quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

O Monstro e as Monstruosidades da Cultura



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1 comentário:

  1. De tanto ler, comentando ou não, e sentir, me envolver, e, adsorver os poemas d’Alma, com o tempo aprendi a reconhecer nos wallpapers a mesma expressão poética que existe nos poemas. Como se fosse outra linguagem dentro do mesmo poema. Não como continuidade ou complemento, mas como parte intrínseca da poesia, sendo duas linguagens, verbal e não-verbal, em permanente sintonia com a poesia.

    Se, os poemas favorecendo um conjunto de reflexões possíveis, esclarecem a realidade social pela expressão de alternativas às soluções para os problemas sociais, através da crítica, da ironia, ou do dedo em chama, objetivando construir no leitor uma análise crítica, “enquantohouverumaimagem” pode ser chamado de ‘marca social’, porque tem a função de registrar no futuro os fatos sociais do presente através da sátira, mas, sobretudo, da linguagem artística. Não bastando, portanto, a teorização sobre a teoria como resposta aos anseios sociais.

    Durante muito tempo me perguntei qual seria a origem para tantos temas e tantas reflexões, se inspiração ou respiração. Um interesse comum a todo e qualquer leitor que aprecia a obra de um escritor e que a referencia como uma das melhores que existe. E hoje, aqui, no caçula dos ‘Krystais’, concluo que se há inspiração, ou respiração, não importa. Há motivação. Há o desejo de lutar, de fazer diferente e responder aos anseios sociais com aquilo que poucos homens o sabem como fazer: com responsabilidade, entrega e humor.

    O que me leva a concluir que além da motivação, existe a capacitação, a propriedade artística. Um legítimo ‘designer da linguagem’. Nem menos. Nem poderia ser.


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